Era pra este post ser aos namorados, um brinde à vida que todos eles fazem sempre que se beijam e todos eles bebem sempre que se amam.
Mas antes...
Antes queria dizer que... acho que passou.
Numa tarde sem graça de um fim de mais um dia.
Seria normal se não pela hiperlotação de todas as lojas de chocolates, fores e bijuterias baratas (as de jóias nem nestes dias lotam).
Numa tarde de mais um dia bobo e normal, eu estava até com preguiça...
Falava, veja a ironia, dessa preguiça...
E falava dela com quem da última vez foi alvo do meu passou.
Essa palavra tem significado na minha vida, passou.
Odeio coisas que passam sabia? ODEIO.
Acho insuportável quando alguma coisa passa, sabia?
Até prova, eu olho pros 2o minutinhos que usei e falo:
Estudei trÊs (o Ê é proposital, trÊs não é trez, viu gente?) horas pra isso?
Como eu odeio GENTE que passa!
Prefiria que nem chegasse perto então. Não tem UTILIDADE.
E gente inútil é pior que gorgonzola!
Gorgonzola é podre, mas é gostoso.
Gente inútil raramente é gostosa. (gostoSa, não gostoZa viu amigo? você que usa a palavra com freqüência leu bem?)
É irritante quando alguma coisa passa e você olha pra trás pra ver, tipo metrô sabe? Quando aquela moça que você adora foi embora.
E eu odeio mais quando a moça vai embora e eu não olho, ela passou.
Pas-sou. (um S antes e um depois, viu gente?)
Mas antes de me desviar do assunto, como faço com freqüência (trema opcional), dizia que passou.
Mas passou também, outra hora eu digo.
Só basta saber que talvez eu não espere para sempre.
As lembranças me fazem tremer um pouco os olhos e a vista, mas não vou esperar para sempre.
Beijos, aos namorados!
Nenhum comentário:
Postar um comentário